Nuvens de fumo enchem meus olhos de verdade:
Aparições das coisas como foram e como serão
Seres de duas faces, encriptadas em línguas mortas
Alucino
Dentes velhos, avançam para mim- não distingo sangue de ferrugem...
Sempre os mesmos dentes para os quais não há antídoto
Medo é veneno. Veneno é medo.
Vejo
Fogem de mim como ameaçadas pelo sol
que inrrompe pela cave.
O medo não se esconde na sombra,
Esconde-se na luz!
Aparições das coisas como foram e como serão
Seres de duas faces, encriptadas em línguas mortas
Alucino
Dentes velhos, avançam para mim- não distingo sangue de ferrugem...
Sempre os mesmos dentes para os quais não há antídoto
Medo é veneno. Veneno é medo.
Vejo
Fogem de mim como ameaçadas pelo sol
que inrrompe pela cave.
O medo não se esconde na sombra,
Esconde-se na luz!
1 comment:
M. adorei.
Reconheço Verdade em «Luz Medo». A Luz é, por vezes, bem mais assustadora que a obscuridade a que nos remetemos para obter uma certa ilusória protecção.
Beijos E.
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