Dantes, quando não havia trailers na Internet, não fazia ideia do que esperar de um filme antes de o ver. Eram bons tempos em que um filme me levava numa viagem com destino imprevisível. Agora vamos ao cinema e temos trailers das próximas estreias, vamos ao youtube e lá espreitamos o que aí vem, lemos revistas e as sinopses da maior parte dos filmes antes de os ver. Ainda assim, por vezes ainda conseguimos ver um ou outro filme em que, apesar de termos uma ideia pré-concebida sobre ele, ficamos surpreendidos. Aconteceu-me com Up in the Air de Jason Reitman. George Clooney consegue criar uma personagem com a qual dificilmente nos poderíamos identificar, ainda assim, e o que me parece brilhante da parte de Clooney é que sentimos empatia pelo seu Ryan Bingham. Vera Farmiga também tem um desempenho brutal e apetece ver ou rever todos os seus filmes de seguida para perceber a extensão do seu talento.
Parece um filme com a aura dos grandes clássicos, não só pelas interpretações mas também pela realização cuidada de Reitman e pela fotografia de Eric Steelberg (responsável pela fotografia de Juno e 500 Days of Summer). Ao mesmo tempo, é uma história dos nossos dias e da crise financeira que, não apenas nos Estados Unidos da América, tem levado milhões ao desemprego.
Ryan Bingham leva a vida em Aeroportos e hotéis de aeroporto deslocando-se permantemente de cidade em cidade pelos céus dos Estados Unidos para despedir pessoas. E é o melhor no que faz.
É um bom filme e, para mim, o melhor desempenho de George Clooney no grande ecrã. E eu que nem sou grande fã dele.
****
Parece um filme com a aura dos grandes clássicos, não só pelas interpretações mas também pela realização cuidada de Reitman e pela fotografia de Eric Steelberg (responsável pela fotografia de Juno e 500 Days of Summer). Ao mesmo tempo, é uma história dos nossos dias e da crise financeira que, não apenas nos Estados Unidos da América, tem levado milhões ao desemprego.
Ryan Bingham leva a vida em Aeroportos e hotéis de aeroporto deslocando-se permantemente de cidade em cidade pelos céus dos Estados Unidos para despedir pessoas. E é o melhor no que faz.
É um bom filme e, para mim, o melhor desempenho de George Clooney no grande ecrã. E eu que nem sou grande fã dele.
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