Diary de Chuck Palahniuk (o que eu gosto deste tipo)
É um dos autores dos nossos dias. Atingiu o conhecimento do grande público (no qual me incluo) com a adapatação do seu romance Fight Club ao cinema por David Fincher (o mesmo que realizou The Curious Case of Benjamin Button). Este ainda agora comecei mas parece-me ter uma linguagem mais poética do que Lullaby ou Choke.
O outro livro que ano a ler (isto de ler dois livros ao mesmo tempo é uma novidade para mim...) é Ecstasy de Irvine Welsh. Tanto Welsh como Palahniuk, têm em comum o facto de se terem tornado mais conhecidos pela adapatação de romances seus ao grande ecrã, no caso de Welsh Trainspotting de Danny Boyle (o mesmo que realiza Slumdog Millionaire). Apercebi-me, mesmo agora enquanto escrevo, da coincidência que constitui o facto de estes dois realizadores que adaptam livros de autores que estou a ler estarem, este ano, em competição na cerimónia dos oscar com dois dos melhores filmes que vi em muito tempo (mas isso são contas de outro post).
Ecstasy é um livro de contos que não foge ao estilo de Welsh. Centra-se em comunidades que pertencem a culturas muito específicas, no caso do primeiro conto (que quase dava um romance) um conjunto de pessoas fãs de música electrónica. Também é extremamente divertido e invulgar que é o que se procura quando se passa dias inteiros a ler histórias de vidas no trabalho.